AVALIAÇÃO DA OPINIÃO DE ESTUDANTES DA ÁREA DE SAÚDE SOBRE A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA HARMONIZAÇÃO OROFACIAL

Autores

  • Maria Izabel Teixeira da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, Brasil
  • Paloma Rodrigues Genú UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21117/rbol-v8n32021-377

Palavras-chave:

Procedimentos cirúrgicos, Estética, Odontologia Cosmética, Odontologia Legal

Resumo

Este trabalho procurou avaliar a opinião dos estudantes da área de saúde presentes nos cursos de: Odontologia, Fisioterapia, Biomedicina, Nutrição, Terapia ocupacional, Enfermagem, Fonoaudiologia, Farmácia, Educação física e Medicina a respeito da atuação do Cirurgião-dentista na Harmonização Orofacial. É uma pesquisa de campo virtual, exploratória, com tratamento quantitativo e qualitativo. Foi realizada através da aplicação de 200 questionários virtuais, composto por questões objetivas acerca do assunto que possuía duas partes, uma que permitiu caracterizar o perfil da amostra e outra com questões para a avaliação de opinião sobre o assunto. Os dados foram analisados descritivamente através de frequências absolutas e percentuais. A pesquisa buscou averiguar se os estudantes da área de saúde sabem quais os procedimentos que o Cirurgião-dentista está apto a realizar no âmbito da Harmonização Orofacial, se os alunos da área de saúde concordam que o Cirurgião-dentista execute esses procedimentos e quais procedimentos eles concordam, verificar se os alunos reconhecem qual a área de atuação do Cirurgião-dentista e conhecer o grau de concordância sobre o reconhecimento da Harmonização Orofacial como especialidade odontológica. Com isso, foi possível observar que a maior parte dos alunos (55%) se mostrou favorável a atuação do Cirurgião-dentista na Harmonização Orofacial, com pequenas ressalvas em alguns cursos principalmente o de Medicina onde (30%) não concordou com os procedimentos, sendo observado também que muitos alunos ainda não sabiam com exatidão os limites de atuação do Cirurgião-dentista. Portanto ainda é necessário um maior diálogo sobre esta problemática na graduação, principalmente com relação a área que cada profissional pode atuar e quais procedimentos estão permitidos a serem realizados.

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Publicado

2022-01-07

Edição

Seção

Artigo original