DIMORFISMO SEXUAL EM ADULTOS BRASILEIROS POR MEIO DE MEDIDAS CRANIANAS

Autores

  • Ana Flavia de Carvalho Cardozo Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp
  • Stéfany de Lima Gomes Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp
  • Viviane Ulbricht Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp
  • Diana Maria Souza e Couto Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp
  • João Sarmento Pereira Neto Faculdade de Odontologia de Piracicaba -
  • Luiz Francesquini Júnior Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.21117/rbol-v7n12020-273

Palavras-chave:

Odontologia legal, Antropologia forense, Identificação humana, Crânio

Resumo

O presente estudo buscou validar a metodologia desenvolvida por Galvão in Vanrell (2016) para determinação de dimorfismo sexual e criar um modelo de regressão logística para a estimativa do sexo. Foram estudadas onze medidas a saber: (Meato acústico externo (MAE) ao gnátio, Meato acústico externo ao próstio, Meato acústico externo à espinha nasal anterior, Meato acústico externo à glabela, Meato acústico externo ao bregma, Meato acústico externo ao vértex, Meato acústico externo ao lâmbda, Meato acústico externo ao opistocrânio, Meato acústico externo ao ínio, Meato acústico externo ao mastoideo esquerdo, Meato acústico externo ao gônio) em 200 crânios, sendo 109 masculinos e 91 femininos, com idades compreendidas entre 23 e 100 anos, com sexo, idade, ancestralidade e causa da morte conhecidas, devidamente catalogadas junto ao Biobanco Osteológico e Tomográfico Prof. Eduardo Daruge da FOP/UNICAMP. Para a análise estatística utilizou-se o programa IBM® SPSS® 25 Statistics (Nova Iorque/Estados Unidos). Foram aplicados os testes de Kolmogorov-Smirnov e Teste t para análise dos dados e regressão logística Stepwise-Forward (Wald). Por meio deste estudo foi possível concluir que dentre as 11 medidas analisadas, quatro não foram dimórficas (MAE-BREGMA, MAE-VÉRTEX, MAE-OPISTOCRÂNIO, MAE-ÍNIO) tendo em vista os testes estatísticos aplicados, o que significa que estas medidas lineares não fornecem segurança para a determinação do dimorfismo sexual, considerando a amostra estudada.

Biografia do Autor

Ana Flavia de Carvalho Cardozo, Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp

Graduanda em Odontologia (iniciação científica) pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba-UNICAMP

Stéfany de Lima Gomes, Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp

Mestranda Biologia Buco-Dental na Faculdade de Odontologia de Piracicaba-UNICAMP (FOP/UNICAMP), Piracicaba, São Paulo, Brasil.

Viviane Ulbricht, Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp

Doutoranda em Biologia Buco-Dental na Faculdade de Odontologia de Piracicaba-UNICAMP (FOP/UNICAMP), Piracicaba, São Paulo, Brasil

Diana Maria Souza e Couto, Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp

Mestranda em Gestão e Saúde Coletiva na Faculdade de Odontologia de Piracicaba-UNICAMP (FOP/UNICAMP), Piracicaba, São Paulo, Brasil.

João Sarmento Pereira Neto, Faculdade de Odontologia de Piracicaba -

Professor Associado de Ortodontia na Faculdade de Odontologia de PiracicabaUNICAMP (FOP/UNICAMP).

Luiz Francesquini Júnior, Faculdade de Odontologia de Piracicaba - FOP/Unicamp

Professor Associado de Odontologia Legal e Deontologia Livre Docente na Faculdade de Odontologia de PiracicabaUNICAMP (FOP/UNICAMP), Piracicaba, São Paulo, Brasil.

 

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Publicado

2020-05-14

Edição

Seção

Artigo original