DIMORFISMO SEXUAL EM ADULTOS BRASILEIROS POR MEIO DE MEDIDAS CRANIANAS
DOI:
https://doi.org/10.21117/rbol-v7n12020-273Palavras-chave:
Odontologia legal, Antropologia forense, Identificação humana, CrânioResumo
O presente estudo buscou validar a metodologia desenvolvida por Galvão in Vanrell (2016) para determinação de dimorfismo sexual e criar um modelo de regressão logística para a estimativa do sexo. Foram estudadas onze medidas a saber: (Meato acústico externo (MAE) ao gnátio, Meato acústico externo ao próstio, Meato acústico externo à espinha nasal anterior, Meato acústico externo à glabela, Meato acústico externo ao bregma, Meato acústico externo ao vértex, Meato acústico externo ao lâmbda, Meato acústico externo ao opistocrânio, Meato acústico externo ao ínio, Meato acústico externo ao mastoideo esquerdo, Meato acústico externo ao gônio) em 200 crânios, sendo 109 masculinos e 91 femininos, com idades compreendidas entre 23 e 100 anos, com sexo, idade, ancestralidade e causa da morte conhecidas, devidamente catalogadas junto ao Biobanco Osteológico e Tomográfico Prof. Eduardo Daruge da FOP/UNICAMP. Para a análise estatística utilizou-se o programa IBM® SPSS® 25 Statistics (Nova Iorque/Estados Unidos). Foram aplicados os testes de Kolmogorov-Smirnov e Teste t para análise dos dados e regressão logística Stepwise-Forward (Wald). Por meio deste estudo foi possível concluir que dentre as 11 medidas analisadas, quatro não foram dimórficas (MAE-BREGMA, MAE-VÉRTEX, MAE-OPISTOCRÂNIO, MAE-ÍNIO) tendo em vista os testes estatísticos aplicados, o que significa que estas medidas lineares não fornecem segurança para a determinação do dimorfismo sexual, considerando a amostra estudada.Referências
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