ESTIMATIVA DA ESTATURA HUMANA ATRAVÉS DA ANÁLISE DENTAL: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE CARREA E DO MODIFICADO POR CAVALCANTI.

Autores/as

  • Addler Filipe da Cruz Bezerra Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco.
  • Pauliana Valéria Machado Galvão Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, RJ. Fundação Oswaldo Cruz
  • José Marcio Nogueira da Silva Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco
  • Antonio Roberto Guimarães de Fontes Filho Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco
  • Laisa Brenda de Holanda Cavalcanti Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco
  • Eliane Helena Alvim de Souza Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.21117/rbol.v5i1.145

Palabras clave:

Odontologia legal, Antropologia forense, Estatura

Resumen

Identificar uma pessoa é estabelecer características e determinar a individualidade, o que faz uma pessoa igual apenas a si própria. Carrea (1920) desenvolveu um método matemático para auxiliar no processo de identificação humana, estimando a estatura de um indivíduo a partir de mensurações nos arcos dentais. Em 2007, Cavalcanti et al. modificou a técnica chegando a resultados diferentes. Ainda que a técnica modificada tenha apresentado resultados satisfatórios, não há uma quantidade considerável de trabalhos que se relacionem com o tema. Esse estudo objetivou replicar ambas as técnicas, promovendo a comparação entre elas e verificando a confiabilidade do método modificado perante a ideia original. As técnicas dos estudos foram reproduzidas mediante o que foi relatado em suas metodologias, aplicadas em uma amostra de 47 alunos universitários. Após o cumprimento de todas as etapas de obtenção de dados, foram aplicadas as formas matemáticas chegando aos resultados de interesse. O acerto para o Método de Carrea foi de 23,4% para o lado direito e 27,7% para o lado esquerdo, enquanto que para o método modificado foi de 27,7% para ambos os hemiarcos. Há ainda poucos estudos que aplicam a modificação de Cavalcanti, ou até mesmo a técnica original de Carrea para a população brasileira, além de praticamente não se estudar estimativa de estatura relacionada ao diâmetro dental.

Biografía del autor/a

Addler Filipe da Cruz Bezerra, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco.

Cirurgião-Dentista, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Mestrando em Perícias Forenses, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco.

 

Pauliana Valéria Machado Galvão, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, RJ. Fundação Oswaldo Cruz

Cirurgiã-Dentista, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Especialista em Gestão em Saúde Pública, Faculdade Integrada Noroeste de Minas

Mestre em Perícias Forenses, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Doutoranda em Epidemiologia em Sáude Pública, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.

José Marcio Nogueira da Silva, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Cirurgião-Dentista, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

 

Antonio Roberto Guimarães de Fontes Filho, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Cirurgião-Dentista, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

 

Laisa Brenda de Holanda Cavalcanti, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Cirurgião-Dentista, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

 

Eliane Helena Alvim de Souza, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Cirurgião-Dentista, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Mestre e Doutora em Odontologia Preventiva e Social, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco

Professora do Mestrado em Perícias Forenses, Faculdade de Odontologia de Pernambuco, Universidade de Pernambuco   

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Publicado

2018-03-29

Número

Sección

Artigo original