DESASTRES EM MASSA: A UTILIZAÇÃO DO PROTOCOLO DE DVI DA INTERPOL PELA ODONTOLOGIA LEGAL

Autores

  • Roberto Cesar Biancalana Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Estomatologia, Saúde Coletiva e Odontologia Legal, Área de Odontologia Legal, Brasil.
  • Maria Gabriela Duarte Morais Vieira Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Estomatologia, Saúde Coletiva e Odontologia Legal, Área de Odontologia Legal, Brasil.
  • Beatriz Marques de Jesus Figueiredo Polícia Civil do Distrito Federal, Brasil.
  • Sergio Augusto de Freitas Vicente
  • Thaís Uenoyama Dezem Departamento de Odontologia Social. Faculdade de Odontologia de Piracicaba da UNICAMP, Brasil.
  • Ricardo Henrique Alves da Silva Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, Departamento de Estomatologia, Saúde Coletiva e Odontologia Legal, Área de Odontologia Legal, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.21117/rbol.v2i2.38

Palavras-chave:

Odontologia Legal, Identificação humana, Equipe de Desastre, Fidelidade a Diretrizes.

Resumo

Desastres em massa são eventos catastróficos e repentinos que requerem uma resposta rápida e eficiente, exigindo para tanto um prévio planejamento por parte dos órgãos responsáveis, principalmente em relação aos familiares das vítimas. Em tais situações, a Odontologia Legal pode se tornar o método de identificação humana mais viável e prático para o estabelecimento da identidade dos corpos. A utilização de um protocolo de condutas mundialmente conhecido se faz importante para que haja uma ação coordenada, organizada, segura, confiável e que facilite a comunicação entre órgãos de diferentes países, mesmo em condições adversas. Nesse contexto, o presente trabalho teve o objetivo de apresentar a utilização do protocolo preconizado pela INTERPOL, por profissionais da área de Odontologia Legal, integrantes das equipes de desastre que atuam na identificação humana das vítimas. Pôde-se concluir que o uso deste protocolo, com responsabilidades definidas, métodos de trabalho pré-estabelecidos e documentos em comum, direciona e orienta os procedimentos desejáveis, agilizando o processo de identificação humana, por profissionais odontolegistas, em casos de grande monta. 

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